
A DILMA NÃO É O LULA...
... resta saber se isso é bom ou ruim. Pra ela, porque pra mim ou pra você não faz a menor diferença já que ela não vai ganhar a eleição.
Não sei se ainda há espaço para a dúvida, mas em todo caso, sendo o voto secreto nada me impede de declarar para quem eu não voto. Pasmem: não voto para a Dilma Rousseff. E antes que me critiquem, não se trata de misoginia ou androcentrismo, tampouco machismo. Pelo contrário. Minhas razões são práticas e vão além do título desse texto. Porque a Dilma não ser o Lula poderia até ser algo bom, mas o fato é que a mulher é um desastre.
Vejamos. Iniciada sua campanha a cerca de um ano atrás, na sua abarrotada agenda de inaugurações das obras do PAC (o PAC 1, que mesmo sem acabar já deu lugar ao PAC 2 – nada como ano eleitoral), visitando o simpático Estado de Roraima, a futura candidata a derrotada, ignorou vorazmente o conselho e os avisos do Professor Fabrício Fernandes Andrade e saudou seus interlocutores com um: é bom estar em Rondônia, esse Estado que cresce tanto. Dilma, o Fabrício já avisou: Rondônia não é Roraima, minha filha. O silencio e as vaias que se seguiram atestam quão desastrosa foi a visita.
Mas vamos seguir, porque na semana que passou ela se superou: o seu departamento de marketing (o mesmo que está tentando transformar a ex-guerrilheira/terrorista em uma senhora-evangélica-dirigente-de-círculo-de-oração-da-ordem-das-beatas-e-das-carmelitas-doadora-principal-das-casas-andre-luis-quase-um-misto-de-madre-teresa-e-dalai-lama) teve a brilhante idéia de entrevistar a Dilma, lançando notas sobre a sua origem e sua formação intelectual – sim, antes de sair atirando bombas por Minas Gerais.
Pois bem. Falando sobre o que lhe marcou a juventude, reclinou-se sobre o chavão de que o cinema novo de Glauber Rocha a influenciou, principalmente quando assistiu a Vidas Secas que mostrava os retirantes saindo do Nordeste e vindo para o Brasil.
Vem cá,Dilma? Quando você for presidente do Brasil (Deus nos livre) o Nordeste, esse país vizinho (?) de praias tão bonitas, será bem vindo no teu governo como é a Venezuela no do teu mentor? E pior, hein, é o único lugar que você tava ganhando disparada, mas acho que depois dessa... nem o Lula faria pior e olha que nosso Presidente quando fala de improviso faz o Franklin Martins dobrar a sua dose de anti-ácido diária.
Não fosse só isso, a mulher é uma ex-guerrilheira com histórico de atos terroristas nas costas. Sua posição e sua dureza a fazem mais Stalin que Trótski; mais Tito que Lech. Não por um acaso, ainda ministra das Minas e Energias no primeiro mandato, era chamada por seus colegas com a delicada alcunha de “Tiazinha” (quantas lembrança, hein Suzana?). Mas no caso da Dilma, certamente não eram suas curvas, sua “Tiazinha” era porque trabalha com o chicote nas mãos, açoitando a moral de seus subordinados.
E para que os argumentos não se façam em estrito no campo pessoal, há que se dizer que a senhora candidata não oferece nada de novo para o país, pelo contrário, coloca-se na posição de quem pretende continuar o que já foi feito; sugere o continuísmo de uma política capitaneada por aqueles que demonstraram enorme desrespeito pela democracia e pelo povo brasileiro, a medida que trataram seu momento de poder como um trampolim a seus interesses mais escusos. A Dilma é mais do mais do mesmo.
... resta saber se isso é bom ou ruim. Pra ela, porque pra mim ou pra você não faz a menor diferença já que ela não vai ganhar a eleição.
Não sei se ainda há espaço para a dúvida, mas em todo caso, sendo o voto secreto nada me impede de declarar para quem eu não voto. Pasmem: não voto para a Dilma Rousseff. E antes que me critiquem, não se trata de misoginia ou androcentrismo, tampouco machismo. Pelo contrário. Minhas razões são práticas e vão além do título desse texto. Porque a Dilma não ser o Lula poderia até ser algo bom, mas o fato é que a mulher é um desastre.
Vejamos. Iniciada sua campanha a cerca de um ano atrás, na sua abarrotada agenda de inaugurações das obras do PAC (o PAC 1, que mesmo sem acabar já deu lugar ao PAC 2 – nada como ano eleitoral), visitando o simpático Estado de Roraima, a futura candidata a derrotada, ignorou vorazmente o conselho e os avisos do Professor Fabrício Fernandes Andrade e saudou seus interlocutores com um: é bom estar em Rondônia, esse Estado que cresce tanto. Dilma, o Fabrício já avisou: Rondônia não é Roraima, minha filha. O silencio e as vaias que se seguiram atestam quão desastrosa foi a visita.
Mas vamos seguir, porque na semana que passou ela se superou: o seu departamento de marketing (o mesmo que está tentando transformar a ex-guerrilheira/terrorista em uma senhora-evangélica-dirigente-de-círculo-de-oração-da-ordem-das-beatas-e-das-carmelitas-doadora-principal-das-casas-andre-luis-quase-um-misto-de-madre-teresa-e-dalai-lama) teve a brilhante idéia de entrevistar a Dilma, lançando notas sobre a sua origem e sua formação intelectual – sim, antes de sair atirando bombas por Minas Gerais.
Pois bem. Falando sobre o que lhe marcou a juventude, reclinou-se sobre o chavão de que o cinema novo de Glauber Rocha a influenciou, principalmente quando assistiu a Vidas Secas que mostrava os retirantes saindo do Nordeste e vindo para o Brasil.
Vem cá,Dilma? Quando você for presidente do Brasil (Deus nos livre) o Nordeste, esse país vizinho (?) de praias tão bonitas, será bem vindo no teu governo como é a Venezuela no do teu mentor? E pior, hein, é o único lugar que você tava ganhando disparada, mas acho que depois dessa... nem o Lula faria pior e olha que nosso Presidente quando fala de improviso faz o Franklin Martins dobrar a sua dose de anti-ácido diária.
Não fosse só isso, a mulher é uma ex-guerrilheira com histórico de atos terroristas nas costas. Sua posição e sua dureza a fazem mais Stalin que Trótski; mais Tito que Lech. Não por um acaso, ainda ministra das Minas e Energias no primeiro mandato, era chamada por seus colegas com a delicada alcunha de “Tiazinha” (quantas lembrança, hein Suzana?). Mas no caso da Dilma, certamente não eram suas curvas, sua “Tiazinha” era porque trabalha com o chicote nas mãos, açoitando a moral de seus subordinados.
E para que os argumentos não se façam em estrito no campo pessoal, há que se dizer que a senhora candidata não oferece nada de novo para o país, pelo contrário, coloca-se na posição de quem pretende continuar o que já foi feito; sugere o continuísmo de uma política capitaneada por aqueles que demonstraram enorme desrespeito pela democracia e pelo povo brasileiro, a medida que trataram seu momento de poder como um trampolim a seus interesses mais escusos. A Dilma é mais do mais do mesmo.
É o tipo de pessoa sem a menor experiência na administração de um governo – que em nada se assemelha a administração de um país e para aqueles que me disserem que o Lula também não tinha quando foi eleito eu só repito o mantra que é mais do que óbvio e que espero que não te façam confundir: A Dilma não é o Lula... e nunca será!
4 comentários:
Grilli, obrigado pela homenagem. Concordo com algumas críticas, mas cuidado. Você tá pegando pesado demais. De todo modo, a gente trava essa discussão num momento mais oportuno: sentado à mesa tomando uma cerveja. Abraço.
Opa!
Também quero fazer parte da mesa de cerveja, ou melhor, da discussão.
Beleza de senso de humor e ironia.
Vou sugerir-te, então, que façamos uma leitura das peripécias políticas do "vampiro anêmico", aqui mesmo neste blog.
Abraços.
Volmar.
Olá Fabrício... se aquele lunático do Mainardi pode pegar pesado, por que eu não posso? rs
Pobre vovozinha... mas daquelas que comem o lobo no final...
Professor Volmar, eu acho mesmo que a gente pode "serrar" essa discussão numa boa mesa de cerveja, será um prazer
EU ADORO O GOVERNO E A POLITICA DO LULA. NEM PRECISO TRABALHAR... GANHO 3 BOLSA FAMILIA QUE É MUITO BOM. FICO EM CASA CURTINDO FUMANDO UM, JOGAMOS TRUCO SEMANA E OS OTARIOS VAO TRABALHAR. HAHAHA. DILMA VAI VENCER PRA GENTE CONTINUAR BEM! E EM 2014 TEM COPA DO MUNDO ... E CARNAVAL TODO ANO! E VOCES TRABALHEM MUITO NA CAMPANHA DA DILMA PORQUE EU QUERO CONTINUAR RECEBENDO TODOS OS MEUS DIREITOS E AINDA NAO TRABALHAR! POR ISSO EU SO PT ATÉ MORRER!
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